terça-feira, 30 de junho de 2020

Reeducação alimentar vs. Reeducação mental

Reeducação alimentar e mental… O que é que uma coisa tem a ver com a outra?

Estamos cansadas de ouvir, que para ter mais saúde, a alimentação precisa ser mais consciente. Isso significa comer de tudo um pouco… Frutas, legumes, verduras, ingerir leite e derivados, proteínas magras, alimentos com grãos integrais e líquidos, como água, chá ou café.

Ao mudares a tua alimentação, garantes uma melhor variedade de nutrientes, incluindo vitaminas e minerais essenciais para uma melhoria na saúde.

Reeducação alimentar… o que precisas saber

E depois, quando escolheres qual a melhor dieta para fazeres e alcançares o resultado tão esperado, que é o de emagrecer, como é que irás fazer para te manteres assim? E por quanto tempo se não aprenderes a forma correta de pensar?

Para compreenderes de fato este processo, tens que ter noção, que tudo se forma primeiro na nossa mente. Se não entendermos como tudo isto funciona, e de que forma acontece, poderemos até desenvolver uma compulsão alimentar, sem mesmo darmos conta disso.

A compulsão alimentar e sua origem…

É uma doença mental em que a pessoa sente a necessidade de comer, mesmo quando não está com fome, e que não deixa de se alimentar apesar de já estar satisfeita. Pessoas com compulsão alimentar comem grandes quantidades de alimentos em pouco tempo.

Uma pessoa só entra em compulsão alimentar, se antes tiver um pensamento, que gera um sentimento e que em seguida leva a um comportamento. Esse é o gatilho que certamente a levará a comer de forma descontrolada e como uma forma de vício.

Sempre que existir algum “evento” que acione esse gatilho, de uma forma automática, certamente essa pessoa procurará na comida. E, vai dando preferência às comidas com mais açúcar e gordura como uma forma de refúgio.

Por exemplo: todas as vezes que essa pessoa chega a casa, acredita, que para preparar o jantar, ela precisa beber um refrigerante “fresquinho”, para a ajudar a relaxar. Esta ação realizada de uma forma repetida e sem que ela perceba, acaba por entrar no “piloto automático”.

Quantas vezes, já falaste ou ouviste alguém falar algo do género: Estou tão carente, ou tão triste, preciso de um chocolate!

E como se fosse “magia” imediatamente após comeres, sentes uma sensação maravilhosa de prazer e alegria. Porém logo em seguida passa, e essa sensação transforma-se em remorsos e culpa!

Sabes por que isso acontece?

Uma das grandes razões que fazem por exemplo, o chocolate ser tão consumido, é que ele, entre outras coisas aumenta a produção de serotonina. A serotonina é uma substância ligada à sensação de prazer e, com isso, alivia a depressão e ansiedade.

Além de elevar os níveis de serotonina, as calorias elevam os teores de endorfina. Isso explica a tal sensação de prazer citada pela grande maioria dos consumidores de chocolate.

Nesse exemplo, foi estabelecido o gatilho de que todas as vezes que estives triste, ou carente “precisas”  de comer chocolate para te sentires melhor e mais feliz. É exatamente por esse motivo, que eu afirmo que, de nada adianta, fazer a dieta ou reeducação alimentar, sem antes reeducares a tua mente.

Deves estar nesse exato momento, a perguntar, mas como eu faço isso?

Através de um processo de coaching! O processo de Coaching consiste numa metodologia que produz mudanças positivas e duradouras num curto espaço de tempo. O processo de Coaching tira a pessoa do seu estado atual e leva-a até o seu estado desejado. Se precisares de algum apoio no teu processo de reeducação alimentar, estarei cá para te ajudar.

 

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